recursos
25 abril 2025
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25 abril 2025
Para transportar cargas refrigeradas pela América do Sul, é essencial contar com uma solução confiável de gestão da cadeia do frio.
No Brasil, onde 30% das cargas transportadas exigem controle preciso de temperatura, uma única falha pode resultar em prejuízos de milhões.
O CTO da Neokohm, Luis Henrique Lorenzi, foi o convidado do nosso podcast e explicou como sua empresa revolucionou o monitoramento da cadeia do frio com o apoio da solução IoT da Eseye. No bate-papo com Ana Carolina Bussab, CEO da Eseye Brasil, eles conversaram sobre:
Não perca esse episódio e descubra como a Neokohm e a Eseye se uniram para criar uma solução de conectividade resiliente e confiável, que funciona em nove países da América do Sul — mesmo em regiões remotas, onde caminhões transferem carga para balsas fluviais — tudo isso sem a necessidade de trocar o chip ou entrar em roaming.
Construa seu projeto de IoT que atenda às suas necessidades agora e daqui a dez anos. É por isso que os líderes globais confiam na Eseye.
Transcrição (Português)
Ana Carolina Bussab
Everybody, this is IoT Leaders, welcome to the second episode of a Brasil operation. We are very excited to share with you about Neokohm who are one of our big customers that we love. This is Luis from Neokohm.
The interview be in Portuguese and we’ll have subtitles. So don’t worry if you are and English speaker, we want you to also know about Brazil operations so now I will change to Portuguese. I hope you like this episode.
Obrigada por aceitar o convite para participar desse episódio conosco, onde vamos falar sobre as operações no Brasil, que é um grande embrionário de novas tecnologias.
Temos com vocês um projeto muito interessante, que com certeza vai inspirar muitas empresas interessadas em investir nesse setor. Então, vou apresentar rapidamente:
A Neokohm é cliente da Eseye e oferece uma solução completa para a cadeia do frio, de ponta a ponta. Mas só falar isso pode parecer um pouco vago, então vou passar a palavra para o Luiz, que vai explicar o que significa essa visibilidade da cadeia do frio e por que ela é considerada de ponta a ponta. Conta pra gente, Luiz.
Luis Lorenzo
Ana, primeiro quero agradecer pelo convite e pela oportunidade. É muito gratificante estar aqui, compartilhando um pouco da nossa trajetória e do trabalho que temos desenvolvido, sempre buscando agregar valor à vida das pessoas.
A Neokohm começou em 2016. Eu sou o Luiz, cofundador da empresa, e tudo começou na casa de um dos sócios, dentro da garagem. Começamos desenvolvendo alguns projetos de eletrônica voltados para o setor agroindustrial, que era nosso foco na época. Foi ali que demos os primeiros passos na criação de produtos — bem diferentes do que fazemos hoje — mas essa fase foi fundamental para adquirirmos conhecimento e experiência.
Lá no início, recebemos um desafio de uma agroindústria da nossa região, em Chapecó, Santa Catarina. Eles queriam ter visibilidade sobre a cadeia do frio, ou seja, identificar falhas e entender onde estavam os pontos que precisavam ser melhorados durante o processo de distribuição de alimentos.
Antes da Neokohm, quem era responsável por configurar e ajustar os equipamentos de refrigeração era o próprio motorista do caminhão. Ele precisava definir corretamente os parâmetros de transporte — por exemplo, se ia carregar maçãs ou carne congelada, cada produto exige condições específicas. Isso abria muitas possibilidades de erro.
Foi aí que a Neokohm entrou, automatizando esse processo, eliminando a dependência do motorista e centralizando o controle. Hoje, fazemos a gestão do transporte com uma solução integrada de hardware e software, que chamamos de Connect. A Eseye é nossa grande parceira na prototipação desses equipamentos.
Atualmente, atendemos grandes embarcadores e operadores logísticos que utilizam nossa solução para ter visibilidade em tempo real e tomar decisões baseadas em dados concretos.
Ana Carolina Bussab
Muito legal! Você comentou que a Neokohm começou em 2016, na garagem de um dos sócios. Achei muito interessante essa história, me lembra outra empresa bem famosa que também começou na garagem… aquela da maçãzinha! Desejo de coração que a Neokohm cresça tanto quanto a Apple e se torne uma grande referência.
Você explicou que a responsabilidade saiu das mãos do motorista e passou para um sistema automatizado. Imagino o quanto isso melhorou o processo, porque o motorista já tem muitas responsabilidades, e hoje em dia ainda mais, com tecnologias como videotelemetria. Então, além de reduzir custos — já que antes era necessário treiná-lo — também aumenta a segurança.
Agora, se algo estiver errado, como um parâmetro incorreto, é possível corrigir à distância, sem que o motorista precise parar o caminhão. Isso é uma inovação enorme! E num país como o nosso, que é altamente dependente do transporte rodoviário, é realmente algo transformador.
Se o equipamento não estiver com o parâmetro certo, você pode corrigir remotamente. O motorista não precisa parar, descer e ajustar manualmente. Isso é uma inovação gigante! E, em um país como o nosso, extremamente rodoviário e que depende tanto do transporte de cargas, isso é maravilhoso.
Me conta uma coisa: eu tenho aqui no meu controle que vocês estão com a gente há mais ou menos 2 ou 3 anos, mas essa história é um pouco mais longa, né?
Luis Lorenzo
Exatamente. Como comentei antes, lá atrás a empresa trabalhava com outros projetos e produtos. Quando surgiu esse desafio, a gente não conhecia nada sobre conectividade, telemetria ou controle de temperatura. Então fomos para o mercado estudar, aprender e entender mais sobre isso, para conseguir desenvolver o produto que temos hoje.
Com isso, percebemos que também precisávamos de um provedor de conectividade. E a gente sabe que o Brasil não é um país fácil nesse aspecto — temos várias operadoras de telefonia, e muitos pontos do país são desafiadores para empresas que trabalham com conectividade.
Conhecemos a Eseye por meio de outra empresa fornecedora de equipamentos aqui no Brasil, a própria Santec, que recomendou a Eseye pra gente. E então começamos a utilizar os serviços deles. O ponto principal foi não depender de apenas uma operadora. Precisávamos de um equipamento que conseguisse operar em diferentes camadas, com diferentes operadoras e tecnologias.
Lá em 2016, quando demos os primeiros passos, o cenário era completamente diferente — estávamos falando em conectividade 2G. Hoje o mercado já mudou bastante. Estamos, inclusive, num processo de migração do 2G para o 4G.
Foi uma mudança grande em pouco tempo. E a Eseye está com a gente desde o início. Foi nosso primeiro provedor e até hoje seguimos trabalhando com eles. Atualmente, utilizamos em todos os equipamentos que produzimos.
Falando um pouco mais sobre a nossa operação: nossa solução é composta por hardware e software — podemos dizer que é 50% cada. No lado do hardware, queríamos algo realmente robusto, porque quando você implanta um equipamento em campo e precisa corrigir, atualizar ou fazer manutenção, muitas vezes não tem acesso físico a ele.
Por isso, desde o começo, trabalhamos para desenvolver um equipamento robusto, que funcionasse bem em campo e não gerasse preocupação nem com conectividade nem com operação.
Pra reforçar esse ponto, eu trouxe um dado sobre o nosso cenário, tanto no Brasil quanto no mundo — mas falando apenas do Brasil: mais de 30% de toda mercadoria transportada é refrigerada. Estamos falando de alimentos, medicamentos, e outros produtos sensíveis.
E, considerando que o Brasil depende muito do modal rodoviário, essa porcentagem representa um volume enorme de mercadorias. Nossa solução teve muita aderência no mercado justamente porque reduz as chances de perdas.
Com ela, o motorista não precisa mais se preocupar com o funcionamento do sistema de refrigeração. Além de monitorar todas as variáveis — como o ajuste de temperatura, falhas eletromecânicas, nível de combustível — também conseguimos configurar o equipamento remotamente.
Por exemplo: se um veículo terminou uma viagem transportando carne e agora vai transportar frutas, ele pode ser reconfigurado automaticamente, sem depender de ninguém em campo para fazer esse ajuste.
E como você falou, né? São produtos essenciais. Estamos falando de alimentos e medicamentos — ou seja, produtos que exigem segurança e confiança por parte do fabricante, que precisa garantir que a carga vai chegar nas condições ideais.
Ana Carolina Bussab
Agora, me conta uma coisa: você mencionou o combustível. Como isso entra na solução? Porque, olhando para o Brasil, a gente sabe que o rastreamento veicular é comum, mas o de vocês vai muito além disso. Conta um pouco — talvez não tudo, claro — mas o que puder compartilhar sobre o que está embarcado nesse equipamento. Com certeza teve parceria da Eseye no desenvolvimento, né? O que tem de “mágico” aí dentro? Quais são as informações que esse equipamento fornece de ponta a ponta?
Luis Lorenzo
Perfeito! Então, falando da parte de transporte, que foi onde começamos a desenvolver a solução, depois expandimos para outras etapas da cadeia do frio, como armazéns e centros de distribuição. Mas o transporte sempre foi nosso foco principal.
E aí temos um desafio: o veículo está constantemente em movimento, passando por várias regiões e redes diferentes — o que exige uma solução com alta volatilidade de conectividade. Por isso, nosso produto traz tecnologias que já estão consolidadas e validadas no mercado.
A gente até brinca aqui que o cliente final não olha o que está dentro do nosso produto — ele não se preocupa com o hardware, mas sim com o software. Ele quer saber onde está o veículo e qual a temperatura que está sendo mantida.
Temos uma operação no Brasil, especialmente na região Norte, como Manaus, onde o transporte é parcialmente rodoviário e parcialmente rodo-fluvial. O caminhão vai até certo ponto e, depois, a carreta segue em uma balsa até o destino.
E aí surge uma dificuldade: a maioria das soluções de rastreamento monitora o sensor que está no cavalo (a parte da frente do caminhão). Mas quando ele é desacoplado e a carreta segue sozinha na balsa, como monitorar isso?
A nossa solução resolve esse problema: nosso produto é totalmente focado na carreta, não no cavalo mecânico. Monitoramos toda a operação do sistema de refrigeração da carreta.
Pra fazer uma comparação: imagine um ar-condicionado bem potente instalado na carreta. Esse sistema de refrigeração opera com motor a combustão, então precisa de combustível dedicado, além de estar corretamente configurado conforme a carga transportada. Também é necessário ter um plano de manutenção, para evitar falhas no meio da balsa ou durante a viagem.
Hoje lidamos com mercadorias que vão de R$ 100 mil até mais de R$ 1 milhão.
Atendemos desde quem transporta produtos de baixo valor agregado até os embarcadores mais exigentes.
Alguns clientes têm padrões altíssimos de seleção e controle, especialmente no que diz respeito à temperatura.
Nossa solução precisa garantir visibilidade para todos os envolvidos.
Só assim conseguimos superar expectativas e entregar com excelência.
E é com o uso de várias operadoras — sem depender de apenas uma — que mantemos essa conectividade.
Hoje, atendemos o Brasil e mais 8 países da América do Sul.
Ana Carolina Bussab
É muito legal ver que um chip adquirido no Brasil funciona automaticamente em outros países.
O caminhão cruza a fronteira e continua transmitindo, sem precisar fazer nada.
Isso tem funcionado muito bem.
Traz mais confiança, conforto e simplifica nosso processo de distribuição.
É um equipamento universal: funciona no Nordeste, na Argentina, no Uruguai…
Os clientes podem começar uma operação nacional hoje e internacional amanhã — com o mesmo equipamento.
Sem trocar chip, sem mexer em campo.
Estamos aprendendo cada vez mais sobre conectividade na América do Sul.
Sabemos que há áreas de sombra e regiões desafiadoras.
Por isso, buscamos parceiros consolidados para garantir excelência na ponta.
Luis Lorenzo
Com isso, reduzimos o índice de suporte e problemas de conectividade.
Temos hoje um alto nível de excelência — e, o principal: o cliente está satisfeito.
E agora, vendendo meu peixe: você paga mais por isso?
Não. Não pagamos a mais por isso.
Isso me orgulha muito.
Melhoramos em qualidade e em custo.
Você compra 20MB e esses dados funcionam em quase toda a América do Sul — só a Guiana Francesa fica de fora.
Não importa se você trafega no Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Colômbia ou Bolívia.
Você tem controle da operação e previsibilidade de custos.
Ana Carolina Bussab
Isso é essencial para o empresário brasileiro.
Vocês, como fundadores, sabem o desafio que é gerenciar finanças no Brasil.
É um grande diferencial.
Hoje, são mais de 700 redes da ESI no mundo, com 23 operadoras donas de sinal.
Insisto no termo “dona do sinal” porque muita gente usa termos de forma genérica sem entender o que são.
Estamos aprendendo muito sobre conectividade — e também com os nossos clientes.
A aproximação tem nos ajudado a entender as dores e criar soluções reais.
A Neokohm é um parceiro importante nessa jornada.
Cada vez que entra um ticket da Neokohm aqui, a equipe para e olha com atenção.
Vocês levantam bandeirinhas que nos ajudam a melhorar.
Foi assim que descobrimos casos de NB-IoT com sinal, mas sem tráfego de dados.
Algumas operadoras esquecem de ativar a rede!
Essa troca com vocês melhora nossa conectividade real oficial.
Falamos bastante de conectividade hoje — e acho que isso abriu os olhos de muita gente.
É legal mostrar como a ESI atua com redes amplas e conectividade de verdade.
E agora, quero saber:
Quais são as novidades no mercado?
O que vocês têm visto na cadeia do frio?
No último podcast, falamos sobre rastreamento veicular, vídeo, inteligência artificial…
E na Neocom, o que está surgindo de novo?
Como a gente pode continuar inovando juntos?
Luis Lorenzo
A gente aprende muito com os clientes.
E a exigência está cada vez maior.
O consumidor está mais crítico: quer saber de onde veio o alimento, como foi transportado…
Esse comportamento eleva o nível de exigência em toda a cadeia.
Desde a matéria-prima até a entrega no supermercado.
Começamos focados no transporte rodoviário, mas hoje já atuamos em várias etapas da cadeia.
Hoje lidamos com mercadorias que variam de R$100 mil a mais de R$1 milhão. Atendemos desde transportadores de produtos de baixo valor agregado, que nem sempre têm um olhar crítico para temperatura, até embarcadores extremamente exigentes.
Esses clientes cobram um alto padrão dos transportadores, principalmente no controle de temperatura. Por isso, nossa solução precisa oferecer visibilidade total, para que todos na cadeia consigam superar expectativas e entregar com excelência.
Com a conectividade integrada a várias operadoras — sem depender de uma só — conseguimos garantir essa cobertura em todo o Brasil e em mais 8 países da América do Sul.
O chip que usamos é adquirido no Brasil e já funciona automaticamente quando o caminhão cruza a fronteira, como no Uruguai, sem precisar de nenhuma intervenção.
Estamos muito satisfeitos, porque isso traz conforto e segurança tanto para nossa operação quanto para os clientes. Entregamos um equipamento universal, que funciona desde o Nordeste até a Argentina.
Isso dá flexibilidade para os clientes, que podem expandir suas operações para fora do país sem trocar chip ou equipamento.
E seguimos aprendendo sobre como funciona a conectividade na América do Sul. Sabemos que há regiões desafiadoras, com áreas de sombra — tanto no Brasil quanto em países vizinhos.
Nosso país é enorme, tudo acontece aqui dentro. Por isso, precisamos de parceiros consolidados para garantir excelência na entrega, com baixo índice de suporte por problemas de conectividade ou falhas nos equipamentos.
Hoje atingimos um alto nível de excelência. E, o mais importante: o cliente está satisfeito.
Ana Carolina Bussab
E, já vendendo meu peixe: você paga mais por isso? Não.
Isso nos orgulha. Oferecemos não só mais qualidade, mas também mais economia. Você contrata 20 MB e eles funcionam em quase toda América do Sul — exceto Guiana Francesa.
Não importa se está no Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Colômbia ou Bolívia. Você tem controle da operação e previsibilidade de custo no fim do mês.
Essa previsibilidade é essencial para o empresário brasileiro. E vocês, como fundadores, sabem bem o desafio que é gerir financeiramente uma empresa no Brasil.
É um grande diferencial. São mais de 700 redes da Eseye no mundo e mais de 23 operadoras donas do sinal.
Falo muito em “operadora dona do sinal” porque há muitos termos usados no mercado sem que as pessoas entendam exatamente o que significam.
Assim como vocês aprendem sobre conectividade, nós aprendemos muito com os clientes. Temos nos aproximado mais para entender suas dores e trazer soluções com diferencial.
A Neocom é uma grande parceira. Sempre que vocês sinalizam algo, a gente aprende. Como foi com o NB-IoT — presente no Brasil, mas que às vezes não está ativado pelas operadoras.
Isso nos ajuda a melhorar a conectividade. Vocês apontam questões que nem sempre tínhamos visibilidade. É uma parceria valiosa.
Falamos bastante sobre conectividade. E agora, quero saber: quais são as novidades na cadeia do frio?
Quais tendências vocês estão observando? Porque no episódio anterior falamos de rastreamento veicular, vídeos e inteligência artificial.
E no setor de vocês, o que tem surgido de novo? O que vocês vislumbram para o futuro e como podemos apoiar?
Luis Lorenzo
Assim como vocês, aprendemos muito com nossos clientes. O nível de exigência tem aumentado — dos embarcadores e dos consumidores.
Hoje, o cliente final está mais atento à procedência. Ele quer saber de onde veio o produto, se a cadeia foi bem conduzida, se houve alguma falha no transporte.
Toda a cadeia é impactada: da matéria-prima à fábrica, do CD até o supermercado. Com isso, ampliamos nossa atuação.
Nosso foco começou no transporte rodoviário — ainda é nosso carro-chefe —, mas expandimos para armazéns e fábricas, com soluções de monitoramento de temperatura.
Estamos entrando também no last mile, acompanhando o alimento até o consumidor, seja em supermercados ou entregas urbanas.
Atendemos também setores como fármacos, com demandas mais críticas. Estamos sempre evoluindo para atender essas exigências.
Para o futuro, uma prioridade é atualizar nossa base que ainda roda em 2G, migrando para tecnologias mais modernas.
Já percebemos regiões onde o 2G começa a falhar. E muitos clientes ainda usam esses equipamentos. Estamos alinhando com eles a melhor forma de fazer essa migração.
É uma operação complexa, não é como atualizar um software. Requer planejamento e execução cuidadosa.
Também estamos agregando novas funcionalidades para o cliente final — usando IA, diferentes conectividades, adaptando os equipamentos às características de cada região.
Nosso objetivo é que os dispositivos funcionem da melhor forma possível. E com o apoio de vocês, isso se torna ainda mais viável.
A substituição dos equipamentos é benéfica para todos: para o cliente, que perde menos dados; para nós, que temos mais confiabilidade; e para vocês, que usam a tecnologia mais inovadora.
A gente ainda ouve: “mas o 2G ainda funciona”. Sim, mas e quando parar? O desligamento está acontecendo de forma silenciosa. De um dia para o outro, uma região deixa de ter cobertura.
Ana Carolina Bussab
Então, a Neokohm — e qualquer cliente da Eseye que estiver ouvindo —, contem conosco. Estamos prontos para ajudar nessa substituição. É um investimento mútuo.
Luiz, nosso tempo está acabando. Obrigada por compartilhar tanto conhecimento sobre o mercado brasileiro e seus desafios.
Num país continental como o nosso, precisamos ser criativos e encontrar soluções que realmente funcionem.
Trabalhar no Brasil prepara qualquer um para atuar no mundo todo — não há país mais desafiador.
Espero que essa parceria cresça ainda mais e que logo gravemos um novo episódio, com mais novidades para os nossos clientes.
Compartilhar informação é essencial para fortalecer o mercado como um todo.
Agradeço em nome da Neocom por essa parceria e pela paciência da equipe de vocês. Às vezes a gente manda ticket só com dúvidas, e os engenheiros sempre explicam com muita clareza.
Luis Lorenzo
A gente aprende muito com vocês. Às vezes nem entendo tudo de primeira, mas sigo aprendendo!
Ana Carolina Bussab
E aí eu sempre pergunto: “mas, em termos práticos?” Porque eles explicam com tanta informação, tanto conhecimento, que às vezes eu falo: “gente, explica como se eu fosse uma criança de cinco anos!” (risos)
Eu até confirmo com eles: “é isso, isso e isso, né? Entendi certo?” Porque às vezes é uma dúvida simples…
E eles adoram trazer um volume enorme de informação — o que é maravilhoso, super enriquecedor!
Mas confesso que às vezes fico com cara de interrogação também.
Luiz, se isso acontecer com você (embora ache que menos do que comigo!), não hesite em perguntar: “mas, na prática, o que muda?”
Porque nem sempre está na nossa área técnica — e aí a gente precisa traduzir isso pra realidade:
o que vamos responder ao cliente? Qual é, de fato, a diferença entre uma coisa e outra?
Luis Lorenzo
Com certeza! A gente está sempre aprendendo.
E quando recebemos um feedback mais técnico, mais fundamentado, isso nos ajuda demais a entender e a aplicar no dia a dia.
Às vezes penso: “opa, já recebi um e-mail com esse tema lá atrás”.
E isso facilita muito, não só pra mim, mas pra toda a equipe técnica também.
A gente agradece muito o apoio de vocês!
Ana Carolina Bussab
Toda nossa equipe aqui técnica é também agradece muito o apoio, a ajuda de vocês, né, com todos esses pontos, tá? Obrigada, obrigada Luiz. Bom, vamos encerrando por aqui é so. This is our podcast for today I hope you have enjoyed.