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19 setembro 2025
Reading Time: 5 mins
Descubra os melhores SIM Cards de IoT disponíveis no Brasil, incluindo soluções avançadas como o AnyNet Chip da Eseye, para garantir conectividade confiável e cobertura nacional em projetos de Internet das Coisas.
Ana Carolina Bussab
Managing Director – Brazil
A Internet das Coisas (IoT) é um dos principais potencializadores das oportunidades digitais no Brasil. O aumento na demanda por conectividade IoT vem sendo estimulada nos últimos anos por iniciativas governamentais que estabeleceram a IoT como um dos pilares da Estratégia Brasileira de Transformação Digital. Mas, apesar do grande potencial, restrições ao roaming permanente e lacunas de cobertura tornam o Brasil um ambiente desafiador para iniciativas de IoT, tanto locais quanto globais.
Então, como escolher o melhor SIM card ou chip móvel de IoT no Brasil?
O Brasil adotou uma abordagem um pouco diferente em relação à IoT se comparado a outros países das Américas. Em alguns aspectos, o mercado brasileiro é mais receptivo a iniciativas de IoT; em outros, os requisitos de licenciamento são mais rigorosos.
Lançado em 2018, o Plano Nacional de IoT reúne o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações (MCTIC), o Ministério da Economia e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), em parceria com organizações públicas e privadas, para garantir que o país se beneficie da tecnologia IoT.
O Plano Nacional de IoT é um dos pilares centrais da Estratégia Brasileira de Transformação Digital, com o objetivo de fortalecer o ecossistema de inovação do país. Como a IoT é considerada uma infraestrutura de valor agregado (e não apenas um serviço de telecomunicações), as iniciativas de IoT são isentas de diversas taxas para estimular o investimento.
O Brasil, porém, adota uma posição muito mais rígida em comparação a outros países das Américas: a ANATEL proibiu o roaming permanente e exige que os provedores de conectividade tenham presença local.
De acordo com a legislação brasileira, produtos de TIC vendidos e utilizados no país — incluindo dispositivos IoT — precisam de um Certificado de Conformidade aprovado pela ANATEL.
Ou seja, apesar do incentivo do governo, ainda existem desafios relacionados à conectividade local, licenciamento e provisão que devem ser considerados.
Embora os SIMs (chips móveis) sejam apenas um pequeno componente dentro da pilha tecnológica da IoT, a conectividade é o fator mais importante para o sucesso de qualquer iniciativa.
Com a vasta extensão territorial do Brasil, as lacunas de cobertura representam um grande desafio. Soluções de operador único dificilmente garantem cobertura nacional, especialmente em aplicações de IoT que envolvem veículos ou dispositivos em movimento, como no rastreamento logístico e gestão de frotas.
Os casos de uso também vêm se expandindo: hoje a IoT no Brasil já está presente em agricultura inteligente, pecuária, maquinário e equipamentos em áreas rurais, além de smart cities, utilities, saúde e educação nos grandes centros.
A grande questão não é apenas “qual chip oferece a melhor cobertura no Brasil?”, mas sim:“qual chip garante 10 anos de conectividade confiável, com custo acessível e capacidade de adaptação às minhas necessidades futuras?”.
A conectividade celular confiável é a chave para liberar o potencial de qualquer aplicação IoT ou M2M, seja em medidores de água e energia subterrâneos ou em caminhões que cruzam o país.
Mas confiar apenas no maior operador móvel do Brasil pode não trazer os melhores resultados — as falhas de cobertura são comuns.
Além disso, os dispositivos IoT usam as redes de forma diferente dos smartphones:
Por isso, também é necessário um modelo de precificação específico para IoT, que leve em conta baixo tráfego de dados, longos ciclos de implantação e operações em larga escala.
Outro ponto crítico: um dispositivo IoT pode precisar se conectar a diferentes operadores dependendo da localização. Isso exige redundância de rede, facilmente resolvida com chips específicos para IoT, como os que suportam múltiplos perfis de rede e permitem troca automática em caso de falha.
Em resumo, o provedor de IoT impacta os chips diretamente em:
Devido à natureza de longo prazo dos projetos IoT, trocar de provedor de conectividade depois que os dispositivos estão em campo é difícil e caro.
A solução? Apostar em chips com eUICC (eSIMs), que armazenam múltiplos perfis de rede e podem ser atualizados remotamente via OTA (over-the-air). Isso elimina a dependência de um único operador e garante ROI sustentável para o projeto.
No Brasil, os provedores de conectividade (MNOs e MVNOs) precisam de presença local e licença da ANATEL.
Entre os principais estão:
Com a demanda crescente por conectividade internacional, MVNOs especializados como a Eseye têm se destacado como a melhor opção para conectividade IoT global.
A Eseye conta com mais de 800 redes parceiras em mais de 190 países, oferecendo cobertura ampla, evitando riscos de roaming permanente e garantindo conexões locais seguras.
A solução AnyNet+ eSIM permite acesso a múltiplas redes no mundo todo, alternando automaticamente para a mais forte disponível na região. Além disso, integra-se à plataforma Infinity IoT da Eseye, que oferece gestão centralizada, segurança reforçada e escalabilidade.
Com presença local e parcerias com MVNEs e MNOs credenciados (incluindo NLT Telecom/Vivo e Surf/TIM), a Eseye conquistou posição de liderança entre os MVNOs especializados em IoT no Brasil.
É a única fornecedora de chip IoT no país com uma verdadeira solução multi-IMSI, garantindo legalidade, segurança e instantânea localização da conectividade.
A infraestrutura da Eseye cobre todas as principais redes no Brasil e na América Latina, garantindo conectividade estável e consistente.
Com presença local e parcerias com MVNEs e MNOs credenciados (incluindo NLT Telecom/Vivo e Surf/TIM), a Eseye conquistou posição de liderança entre os MVNOs especializados em IoT no Brasil.
É a única fornecedora de chip IoT no país com uma verdadeira solução multi-IMSI, garantindo legalidade, segurança e instantânea localização da conectividade.
A infraestrutura da Eseye cobre todas as principais redes no Brasil e na América Latina, garantindo conectividade estável e consistente.
Como o roaming permanente é proibido no Brasil, dispositivos IoT estão limitados a 90 dias em redes estrangeiras antes de serem bloqueados.
Por isso, empresas precisam usar chips com perfis locais ou recorrer a soluções como os eSIMs multi-IMSI da Eseye, que permitem perfis brasileiros provisionados remotamente.
Essa abordagem — chamada de federated localization — evita os riscos de desconexão súbita, garantindo que o dispositivo funcione como se tivesse um SIM local.
Mais do que a cobertura, o diferencial está no suporte técnico e na experiência do cliente. Projetos IoT enfrentam inúmeros desafios e contar com uma equipe especializada faz toda a diferença na performance e no tempo de entrega.
Eseye oferece suporte técnico ágil, inclusive fora do horário comercial, alcançando 98,3% de satisfação dos clientes e NPS de 50. Sua expertise já comprovada abrange setores como cidades inteligentes, manufatura, agricultura, varejo, saúde e muito mais.
Descubra como o AnyNet+ eSIM da Eseye pode elevar a conectividade da sua operação IoT: eseye.com/pt-br
Construa seu projeto de IoT que atenda às suas necessidades agora e daqui a dez anos. É por isso que os líderes globais confiam na Eseye.
